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domingo, 29 de julho de 2012

Os cristãos que o atirador do cinema não conseguiu matar

Brad Strait é o pastor da Igreja Presbiteriana de Cherry Creek, na cidade de Englewood, Colorado. Ele vive perto de Aurora, cidade onde na última sexta-feira um massacre aconteceu durante a estreia do novo filme do Batman.
James Holmes, 24, entrou armado no cinema e atirou a esmo, matando 12 pessoas e ferindo mais de 50. Petra Anderson, 22, membro da igreja do pastor Strait estava no cinema com dois amigos. Ela foi uma das vítimas do atirador. Quatro balas atingiram seu corpo. Três no braço direito. Uma na cabeça. Entrou pelo seu rosto, perto do nariz e atravessou seu crânio, indo se alojar perto da nuca. Levada para a UTI do hospital mais próximo, os prognósticos médicos não eram animadores. O caminho percorrido pela bala deveria deixá-la incapaz de falar, andar e talvez até de sair de um estado de coma. Isso se ela sobrevivesse. A família e o pastor Brad foram para o hospital, onde esperaram e oraram durante as mais de cinco horas de cirurgia. Em seu blog, o pastor narra que Petra foi para a sala de cirurgia acompanhada de duas equipes diferentes. Uma equipe de neurocirurgiões iria abrir a parte traseira de seu crânio para remover a bala e limpar os danos cerebrais da melhor forma possível. A outra equipe de especialistas iria acompanhar a partir do nariz de Petra a trajetória da bala através de seu cérebro. Seu objetivo era remover fragmentos de ossos, limpar o tecido cerebral danificado e fechar as feridas para reduzir a chance de infecção. Mesmo tendo sobrevivido à cirurgia, a equipe médica foi unânime: “Alguma coisa ainda pode dar errado. Nós precisamos esperar e ver como ela reage dentro das próximas 48 horas”. Dois dias depois, os resultados são os melhores possíveis. Petra acordou e está falando normalmente. Hoje (23) ela deve começar a fisioterapia para ver se há algum problema com sua capacidade de andar. Mas o milagre já havia ocorrido. A bala que atravessou o cérebro de Petra atingiu áreas importantes. Mas os médicos explicam aos pais da jovem que há um “defeito” de nascença no cérebro de Petra. Um pequeno canal atravessa seu crânio, como um pequeno orifício em uma tábua, indo de um lado a outro. Isso só foi possível perceber pelas tomografias. O trajeto da bala percorreu exatamente a trajetória desse canal, causando o mínimo de estrago possível. Qualquer outra pessoa teria morrido instantaneamente ou, no máximo, ficado em estado vegetativo. O pastor Strait, que também ensina “Formação Espiritual” no Denver Seminar acredita que desde que Deus formou Petra no ventr de sua mãe, ela cuidou dela e o milagre estava pronto desde que ela nasceu. Ainda será necessário um acompanhamento médico longo, mas a família de Petra e toda a Igreja Presbiteriana de Cherry Creek tem louvado e agradecido a Deus pelo livramento. Mas essa não é a única história de livramento. O pastor Ed Taylor, da Igreja Calvary Chapel de Aurora, comemorou domingo o fato de que 33 membros “especiais” de sua igreja estavam presentes. Eles são especiais porque estavam dentro da sala de cinema e não foram atingidos pelas balas. Tannah Rich, 18, disse que ouviu os tiros mas demorou para entender o que estava acontecendo. Durante o intervalo em que o atirador trocava a munição, ela e um grupo de expectadores saíram correndo. Ela disse que somente no dia seguinte percebeu que havia uma marca de sangue no formato de uma mão em suas costas. “Estou muito, muito feliz que Deus poupou vocês”, disse o pastor, enquanto alguns dos jovens davam testemunhos de como estavam gratos a Deus pelo livramento. “A atrocidade de inocentes perdendo a vida é a história de Jesus”, disse o pastor. Em seguida, pediu que a igreja se unisse a ele em oração pelas famílias das 12 pessoas mortas e pela recuperação dos feridos. Taylor pediu que os fiéis não se concentrassem no “ato insensato de um homem pecador”, mas buscassem maneiras de poder ajudar a curar sua comunidade. (Com informações The Christian Post, La Times e Huffington Post e Gospel Prime)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Por que as igrejas se dividem? - Parte 1


Nos últimos anos igrejas tradicionais têm se separado ao redor do mundo. A divisão resulta em uma geração entristecida e desanimada. A obra no Reino para. Mas por que acontece esta divisão? Isto é o que o Iluminando Batista vai procurar responder a partir de hoje com esta série de mensagens chamada "Por que as Igrejas se Dividem", de autoria do pastor da IBLPN, Roberto Perini.

Os textos serão publicados sempre às terças.

(Iluminando - sejailuminando@gmail.com)

As religiões baseiam suas ortodoxias e ortodopraxia nas percepções do sagrado, desenvolvidas dentro de uma cultura. Todos nós temos uma ideia sobre o sagrado, mas convém precisá-la. Nas últimas décadas, muitos canalizaram seus esforços na dedicação do seu estudo e como resultado conseguiram um certo consenso a respeito do que significa ou da experiência humana quando falamos de sagrado.
Quando falamos de reflexão sobre o sagrado, encontramos as respostas polarizadas, de um lado Émile Durkhein, sociólogo francês, que explica o sagrado como uma projeção simbólica da identidade do clã ou do grupo tribal; representa a tradição positivista e redutora em sua análise da experiência religiosa. No outro pólo está Rodolf Otto, alemão, teólogo e historiador das religiões, que define o sagrado como um poder que se situa além do âmbito humano; e quer fazer justiça ao portador da experiência religiosa. Ambos têm em comum fazer do sagrado o fundamento da religião. Acrescentamos ao processo de reflexão Mircea Elíade através de sua corrente hermenêutica continuadora da fenomenologia e da historia das religiões.

* A busca do sagrado através do elemento sociológico

Para a escola durkheimiana a busca da origem do sagrado acontece na sociedade sem preocupação com o transcendente ou o sobrenatural. Buscam a partir das sociedades primitivas o lugar de nascimento do sagrado e da religião elementar na tentativa de encontrar o elemento constitutivo do sagrado. Tal elemento é o “maná” , que pode ser mais bem definido por sagrado: uma força “sui generis”, imaterial e impessoal que exprime a hipóstase do clã. O mistério do sagrado fica desvendado pela sociedade como um conjunto de forças que se perpetuará como produto da consciência coletiva como um conjunto de crenças. O clã suscita a sensação de poder do sagrado e o projeta para um segundo momento, o totem , que é o corpo visível do sagrado. Assim o clã é visto como a origem do sagrado e da religião.
O culto também é originado pela sociedade que cria o sagrado, fruto dos rituais e ações simbólicas. Para a escola durkheimiana, o sagrado é uma categoria fundamental da consciência coletiva que foi originada na sociedade. O fenômeno religioso é visto apenas nas suas dimensões sociais e culturais (reducionismo), o sagrado aparece como um produto da sociedade que se converte em meio para sua manutenção e prossecução. A religião é a manutenção do sagrado. (Roberto Perini - pastor da Igreja Batista Luz para as Nações)

sábado, 5 de novembro de 2011

ATOS 1:8 - Somália


Miséria é a palavra que descreve com mais fidelidade a situação da Somália, o país desta edição. A fome e a pobreza se espalham por todos os cantos da nação africana que tem uma das maiores taxas de mortalidade infantil do mundo. A impressão que se tem é de que o país vive à margem da Justiça, pois não tem Constituição declarada e vive a base da pirataria marítima. Constantemente é possível assistir em telejornais as ações de embarcações somalianas que atacam navios de países europeus em mar aberto.
Não há proteção individual assegurada. Se um cristão, por exemplo, evangelizar em praça pública e um grupo de muçulmanos – grande parte da população – decidir matá-lo, o missionário não será protegido pela polícia local. Isso faz com que o país receba a cada ano menos evangelistas. Vamos orar pela Somália.

- Peça a Deus para que missionários se levantem naquele lugar;

- Interceda pelas autoridades para que ajam com discernimento;

- Clame pela graça do Pai sobre os somalianos

Deus não quer que você se esqueça da Somália durante as orações.

(Com informações da Missão Portas Abertas)

Semana que vem tem Santa Ceia


No próximo sábado acontece a Santa Ceia do mês de novembro. No dia, também será realizada assembleia para eleição da nova Diretoria. Os membros estão convidados a comparecer. O culto tem início às 20 horas. Haverá cantina sob responsabilidade dos adolescentes do Ministério Antithesis Teen e o valor arrecadado será usado na compra de material esportivo.

domingo, 9 de outubro de 2011

ATOS 1:8 - Arábia Saudita


A edição desta semana do “Atos 1:8” traz a Arábia Saudita. Circundada pelo Mar Vermelho e pelo Golfo Pérsico, o país está localizado no coração do Oriente Médio e possui fronteiras com outras sete nações. Grande parte de seu território é desértico, com a presença de alguns poucos oásis. Há cerca de 42 grupos étnicos na Árabia Saudita, todos unidos por um forte nacionalismo religioso. A população é adepta do Islamismo Sunita.
O país em uma economia baseada no petróleo, com forte controle governamental sobre as principais atividades econômicas. Possui cerca de 20% das reservas mundiais de petróleo comprovadas.
O governo não reconhece legalmente a liberdade religiosa e nem dá proteção a grupos que se reúnam ilegalmente. A prática pública de religiões não muçulmanas é proibida. A Arábia Saudita é uma monarquia islâmica sem proteção legal à liberdade de religião. O islamismo é a religião oficial e a lei exige que todos os cidadãos sejam muçulmanos. De acordo com a Sharia, a apostasia (abandono do islamismo) é considerada um crime punível com a morte, se o acusado não se retratar. O governo reconhece o direito de cristãos estrangeiros cultuarem em particular.

Vamos orar pela Arábia:

- Interceda pelos missionários e cristãos;
- Peça a graça do Pai sobre aquela população
- Clame a Deus para que levante novos governantes para direcionar a nação

A Arábia é o seu desafio missionário da semana.

Fonte: Missão Portas Abertas