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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Cristãos são perseguidos por extremistas no Iraque

Igrejas são destruídas por extremistas islâmicos; cristãos vivem com medo

Uma explosão em uma capela em Bagdá no dia 1º de novembro evidenciou um dos principais problemas enfrentados pelos cristãos no Iraque, a perseguição religiosa.
Nesta explosão cerca de 40 pessoas morreram, mas não foi apenas este caso que assustou os cristãos. Lares de famílias católicas e de missionários evangélicos recebem pacotes de bombas nas portas todos os dias. As informações são do jornal inglês The Guardian.
O Guardian conta a história da iraquiana Linda Jalal. Pela segunda vez em quatro anos ela teve de empacotar suas coisas às pressas e deixar a casa em Bagdá para fugir, junto com a família, para um lugar mais seguro.
Assim como em muitos lares cristãos, uma bomba deixada por fundamentalistas explodiu na casa de Linda, destruindo tudo e deixando um recado de que eles já não são bem-vindos no país. Ela diz que vive com medo:

"Estou aterrorizada por viver aqui. Estamos sendo abatidos como cordeiros. E nós somos apenas civis e este é o nosso país"

Segundo a Fundação Iraq's Christian Endowment, quase metade da população cristã iraquiana já deixou o país. O presidente da ONG, Abdullah al-Noufali, disse que havia em 2003 1 milhão de católicos no país (de 31,2 milhões de habitantes); hoje restam apenas 500 mil, de acordo com ele.

"Está difícil encontrar um cristão que queira continuar vivendo no Iraque. O ataque à igreja foi a pior crise de nossa história. Nós vivemos juntos com outras seitas por milhares de anos no Iraque. Lutamos juntos em muitas guerras, enfrentamos todo tipo de desastre. E agora temos isso..."

Lucas Meloni | Iluminando Batista

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Dai a Deus o que é de Deus

Um dos mais conhecidos episódios na vida de Jesus foi quando ele questionado sobre o pagamento de tributos (Lucas 20.21-26 – e nos textos equivalentes de Mateus 22 e Marcos 12). A conclusão de Jesus nesta passagem é uma de suas frases mais conhecidas. E contida nesta mesma expressão está uma das mais valiosas reflexões provocadas pelo Mestre, como veremos a seguir.

Observe que a pergunta que havia sido feita a Ele, foi, objetivamente: “É lícito pagar o tributo a César ou não?” (v. 22)

Mas Jesus percebeu a malícia deles. Já havia acontecido outras vezes, em vários lugares. Os fariseus, líderes religiosos da época, viviam tentando fazer Jesus tropeçar ou cair em contradição. Uma das táticas mais ardilosas deles era a de fazer perguntas dúbias para Jesus, ou seja, perguntas para as quais supostamente qualquer resposta faria Jesus se contradizer, dar “motivo” para acusações ou algo parecido. Muitas vezes isso era feito através da infiltração de pessoas no meio dos seguidores de Jesus (veja no v. 20).

Neste caso, se Jesus respondesse que sim, os fariseus provavelmente o questionariam sobre o pagamento dos seus próprios tributos e de seus discípulos (algo que já havia acontecido em Mateus 17.24). E se ele respondesse que não, provavelmente o acusariam de insubordinação a César.

Mas Jesus foi além da pergunta que havia sido feita, como era de seu costume. Ele pede para ver uma moeda e pergunta: “De quem é essa imagem e inscrição?” (v.24). A resposta é óbvia e automática, pois aquela era a imagem do próprio César. E depois que eles respondem isso a Jesus, vem a mais contundente das afirmações: “Então, dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (v.25)

Há aqui um detalhe que às vezes não percebemos, mas temos razões para crer que os fariseus perceberam. A expressão “então” (ou “dai, pois” em algumas versões) denota uma consequência. Logo, Jesus está estabelecendo uma ligação entre a imagem e o direito de posse. É como se Ele estivesse dizendo algo como: “Já que essa imagem é de Cesar, deem isso para César; e para Deus vocês deem o que é de Deus, ou seja, aquilo que tem a imagem de Deus”.

Perceba que Jesus mudou radicalmente o foco da conversa. Agora o foco não está mais no que deve ser dado a César, mas no que deve ser dado a Deus. A resposta que faz todos se maravilharem e se calarem (v. 26) não é mais sobre tributos, mas sim sobre vida com Deus.

Os fariseus, como mestres da Lei, conheciam as escrituras de Gênesis que dizem que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26 e 5.1). Os fariseus sabiam o que Jesus estava querendo dizer para eles com a expressão do v. 25. Em outras palavras, Jesus estava implicitamente dizendo: “Você foram feitos a imagem de Deus, então se deem para Ele, assim como a moeda que tem a imagem de César e pertence a Cesar deve ser dada a ele!”

Além de associar a imagem com o direito de posse, Jesus também deixa claro que o bem possuído precisa ser entregue ao seu dono para que este possa usufruir daquilo que por direito lhe pertence! Ou seja: a moeda que tinha a imagem de César era de César por direito, mas só passaria a ser de César de fato a partir do momento que fosse entregue para ele (no caso, na forma de tributo). Da mesma forma, fomos feitos à imagem e semelhança de Deus. Pertencemos a Deus por direito, mas devemos nos entregar a Ele para sermos dele de fato!

Sabemos o fim da história. Jesus jamais foi apanhado em uma contradição ou falta (v. 26). Seus acusadores provavelmente entenderam e até refletiram, mas desperdiçaram a oportunidade de sondarem seus corações e de se entregarem para Deus.

Que neste dia possamos fazer diferente para fazer a diferença: que nos rendamos a Deus, que permitamos que Ele seja de fato Senhor das nossas vidas. Que o Senhor nos capacite a diariamente darmos a Deus o que é de Deus, ou seja: nós mesmos!

E que assim vivamos como um povo que exala o amor (João 13.35) e selado pelo Espírito Santo da promessa (Efésios 1.13) – pois essas são as características de um povo que leva a imagem e a inscrição do Senhor!

Que Deus nos abençoe,

::Helder Assis

Integrante do Ministério Sacrifício Vivo ( www.sacrificiovivo.com ) e membro da Igreja Evangélica Capela do Calvário
e-mail: helder@sacrificiovivo.com

Fonte: Portal Lagoinha

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Os sinais dos tempos e a Igreja

Há inúmeros textos bíblicos que nos informam sobre o evento mais importante da História após Deus consumar seu plano de remissão da humanidade: A segunda vinda de Cristo. As profecias apontam para um dia único em que todo olho verá, para felicidade de uns e infelicidade de outros, o Filho do Homem rasgando os céus para consumar o juízo e a condenação dos que O perseguiram e negaram, e estabelecer seu Governo sobre a Terra com seus Santos. O entendimento desse assunto, meu querido, é extenso e complexo, e está longe de mim qualquer intenção de resumi-lo a essas linhas. O que quero é nos fazer pensar sobre ele.

Temos uma variedade enorme de textos que tratam desse assunto na Bíblia. Seja pelos profetas – de seus lábios temos as mais belas e chocantes descrições desse maravilhoso evento –, pelos Salmos, pela boca do próprio Jesus ou dos apóstolos, temos uma informação preciosa que nos coloca no centro dele. Nenhum dos apóstolos e profetas teve o privilégio de presenciar, em vida, esse acontecimento e unanimemente projetaram-no para uma geração e um tempo futuros. Olhando para as profecias e para Hoje, a conclusão é que elas estão apontadas para a nossa geração e o nosso tempo. Sim, estamos vivendo os últimos e, quem sabe, os mais importantes dias dos últimos quatro mil anos!
Antes do advento do Anticristo e da sua segunda vinda, no entanto, Jesus nos deixou em Mateus 24 uma sequência de eventos que nos permitiriam entender o contexto profético e nossa localização, como Igreja, nele. Ele falou dos Sinais dos Tempos. Certamente você os conhece e sabe que a incidência deles está aumentando dia após dia.

Atravessamos o século que mais viu pessoas morrerem por guerras - próximo de 100 milhões. Vimos também a proliferação de pestes e doenças que só nossa geração conheceu; todas elas com alto poder de destruição. A relação familiar sofreu uma mudança profunda nos últimos 30 anos e nunca esteve tão confusa. Hoje não é anormal ver filho matando pai, e pai descartando filho em rios, praças, shopping e tantos outros como se descarta um lixo.

Estamos na era do martírio. O número de cristãos que perderam sua vida por Cristo nos 19 séculos de Igreja certamente não chega perto dos quase 30 milhões registrados no século 20 – sem contar os não registrados. O nosso momento já pode ser considerado o de maior concentração de eventos naturais como terremotos e maremotos. E mais terremotos de maior intensidade nos esperam, segundo estudiosos. Para não me estender mais, quero te lembrar do desenvolvimento da ciência e das formas de deslocamento sobre o globo, conforme Daniel 12.4.

Como estamos lidando com todos esses sinais? Será que toda Igreja está ciente de que eles a colocam, de fato, no contexto dos últimos dias? Em Mateus 16 e Lucas 19, Jesus deixou uma séria advertência em relação à incapacidade dos israelitas – que se estende a nós – de discernir o tempo da visitação de Deus. Por desconhecerem os sinais de seu tempo, não viram Jesus como o Messias e por isso o crucificaram. Até hoje eles colhem severas consequências.

Entender esses sinais significa assumir um posicionamento de harmonia com a Segunda Vinda, de maneira que a Igreja cumpra seu papel nesse tempo. Não só uma parte, mas toda ela contribuindo para que o Evangelho seja pregado a toda criatura e em real intercessão para que “Venha a nós o Teu Reino”, como descreve Apocalipse 22.17. É fundamental que estejamos avivados com nossa função nesses últimos dias para não tropeçarmos como igreja.

As profecias falam de uma noiva santa e atenta ao retorno de seu Noivo e não desesperada e com medo desses sinais. A Igreja que a Bíblia descreve não está apegada, envolvida ou comprometida com esse mundo, mas é um corpo composto por membros atuantes que discernem seu tempo e vivem a empolgante expectativa de sentar-se a mesa para a Grande Ceia junto a Cristo, e então descer triunfante para governar com Ele. Antes de tudo, a vinda de Jesus deve ser uma realidade cravada em nossos corações que justifique nossa posição de espera por Ele, com os olhos fitados somente nele. É essa Noiva que ele está preparando e que logo, logo vem buscar.

Maranatá!

::Tiago Lino

www.tiagolinno.wordpress.com

Colaborador do portal Lagoinha.com

Fonte: Lagoinha.com

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Santa Ceia

Próximo sábado, dia 13, haverá Santa Ceia na igreja. Você membro ou que frequenta outra igreja e está em comunhão com o Corpo está convidado para cear conosco.
Neste sábado, no templo, a partir das 20h.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Programação de fim de ano

Irmãos, no mês de dezembro teremos uma programa especial de fim de ano. Nos próximos dias vamos divulgando aos poucos o que vai ser apresentado. O que podemos adiantar é que teremos duas edições de retrospectiva do Iluminando. Não perca.

Mais informações nas edições do telejornal e aqui no blog.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

É o fim do trilho


Da janela da minha sala tenho uma visão ampla e privilegiada. De um lado, prédios, avenidas movimentadas, muitos veículos e gente apressada, indo e voltando todos os dias. Do lado oposto está a linha férrea que corta a cidade. Todos os dias os trens passam bem pertinho de casa. Confesso que no começo o barulho estrondoso me incomodava um pouco, mas hoje já me acostumei e até gosto de observar a passagem das enormes composições.

São muitos vagões. Às vezes fico imaginando se estão cheios ou não. O que estão levando? Pra onde estão indo?

Se a vida fosse um trilho e nós vagões, estaríamos cheios ou vazios? É fácil saber quando um vagão está vazio. Sem nada dentro, ele acaba fazendo muito mais barulho. Pessoas vazias, mesmo que não tenham nada a dizer, acabam falando mais do que deveriam.

Mas pior do que ser vazio é estar cheio do que não acrescenta nada. Inveja, mágoas, ressentimentos e até o ódio são cargas que pesam muito, e que além de atrasar a viagem, prejudicam o próprio vagão.

O que estamos levando? Atualmente, a maioria dos vagões transporta dois tipos de cargas que são indispensáveis no nosso dia-a-dia: comida e combustível. Será que estamos cheios daquilo que é capaz de saciar e motivar outras pessoas? Você tem levado alegria, amor, paz e esperança?

E para onde estamos indo? Ah, isso varia muito! Sozinho, o vagão não vai a lugar algum. Seja atrás ou na frente, é necessária uma força maior para movê-lo. E essa força muda de acordo com a carga que ele está levando. Então, para entender qual o destino final de um vagão, primeiro é preciso saber do que ele está cheio e qual tipo de locomotiva ele está ligado.

Paz e sucesso!!!

:Por Juliano Matos

Jornalista e colaborador do portal Lagoinha.com
julianomattos@yahoo.com.br

Fonte: Portal Lagoinha.com

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Café dos homens

Chegou o dia de mais comunhão entre os homens. Amanhã, feriado nacional, haverá mais um café da manhã. Teremos um bate papo agradável, um encontro bacana e depois a ministração da Palavra. Você, homem, de qualquer idade, está convocado.

No templo da igreja, a partir das 8h30.